RE, 21/11/2013
Grêmio encontrou pontos cegos e cadeiras faltando na Arena (Foto: Divulgação) |
Em vistoria, clube encontrou 1,4 mil assentos faltando em relação ao previsto em contrato e 1,8 mil locais em que visão de torcedores fica prejudicada. Contrato segue sem assinatura
O acerto na renegociação do contrato entre Grêmio e OAS foi celebrado.Comemorado em uma entrevista coletiva com as autoridades de duas partes. Mas, apesar disso, o novo acordo não foi assinado. Dos pontos que ainda estão sob análise estão a falta de 1,4 mil cadeiras destacadas em contrato, mas que o clube gaúcho não encontrou no estádio. E 1,8 mil pontos em que o indivíduo que comprou o lugar tem problemas para enxergar completamente o gramado em algumas circunstâncias.
O acerto na renegociação do contrato entre Grêmio e OAS foi celebrado.Comemorado em uma entrevista coletiva com as autoridades de duas partes. Mas, apesar disso, o novo acordo não foi assinado. Dos pontos que ainda estão sob análise estão a falta de 1,4 mil cadeiras destacadas em contrato, mas que o clube gaúcho não encontrou no estádio. E 1,8 mil pontos em que o indivíduo que comprou o lugar tem problemas para enxergar completamente o gramado em algumas circunstâncias.
A qualidade das cadeiras
também está em discussão. Alguns assentos descoloriram desde a inauguração.
Pelo curto período de tempo, o Grêmio espera um posicionamento para o que
aconteceu com as que tiveram este problema e o que pode acontecer com o
restante.
Pelo previsto em
contrato, faltam 1,4 mil cadeiras, segundo a análise do clube gaúcho. O
engenheiro civil Evandro Krebs foi quem comandou a equipe designada pelo
presidente Fábio Koff para comandar a vistoria final após a conclusão das
obras, último passo antes da troca de chaves entre clube e construtora do
Estádio Olímpico.
Outro ponto questionado
pelos tricolores são os 1,8 mil locais onde o torcedor não tem visualização
completa do campo, em determinadas situações.
- Estamos na reta final,
de definição, tentando buscar um consenso que ainda restaram algumas dúvidas,
mas estão bem avançadas. Mais de 90% do processo concluído e definido. Com
cronogramas em execução. São situações que ainda estamos debatendo e não estão
esgotadas. Não dependem apenas da relação Grêmio e construtora OAS, também há
os fornecedores envolvidos. É algo que estamos observando ensaios, análises,
para ter uma posição definitiva. A construtora entende de uma maneira, e nos
apresentou seus argumentos, e nós entendemos de outra. Estamos analisando e
procurando uma definição conjunta - disse Krebs.
O presidente Koff e seus
técnicos e o superintendente da OAS Arenas, Carlos Eduardo Paes Barreto, estão
em constante contato para tentar solucionar a situação. A troca de sede
administrativa do Grêmio vai acontecer 90 dias após a assinatura do novo
contrato. A implosão do Estádio Olímpico e consequente construção de prédios
empresariais e residenciais na área depende da solução desta situação.
Fonte: LANCENET
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